Perigo à solta

Sábado, 8 de dezembro de 2012
Manhã, bem cedo.

Faz alguns dias que não escrevo. Não foi falta de sonhos, foi sono pesado, cansaço natural da jornada de fim de ano etc.

Acordei de madrugada, já triste porque não lembrava se tinha sonhado essa noite ou não e fui dormir novamente. Foi tiro-e-queda. Sonhei.

Sonhei que já há algum tempo criavamos cobras. Pela aparência, eram venenosas. Resolvi soltar uma, a mais grossa e bonita para dar um passeio pelo apartamento. Foi de comum acordo com a minha esposa. Mas a "danadinha" fugiu. Foi um certo alvoroço. Nós tínhamos o cuidado normal e necessário, afinal eram perigosas. Mas a minha preocupação maior eram com os vizinhos. Eles não sabiam do perigo e poderiam se assustar bastante.
Peguei algumas caixas de papelão (foi uma dificuldade achar as de tamanho ideal) e comecei a segui-la, que alias já estava descendo as escadas do prédio.
Acordei. Decorei o sonho mas não anotei. Voltei a dormir (cochilar, pois já era manhã) e tive outro curtíssimo sonho. Totalmente diferente.
Fui visitar a obra do apartamento que compramos (na real) e vi a cerâmica do piso toda irregular, mal assentada. O curioso deste sonho é que eu estava consciente e controlava para onde ia e olhava. Eu não estava dormindo, apenas de olhos fechados.